- Aulas de informatica com apoio e monitora completam o ensino.
- Biblioteca mantém um acervo de mais de de dez mil livros para consulta.
- Ginásio da escola abriga aulas de Educação e eventos externos.
Fundado em 11 de março de 1958, o Ginásio Casimiro de Abreu foi fruto de mobilização da sociedade local intitulada União Pró-Ginásio Curitibanense para que os jovens estudantes pudessem dar continuidade aos estudos sem ter que deixar a cidade. O nome da escola, uma homenagem ao poeta Casimiro de Abreu, também da comunidade, em uma sugestão da Aracélia de Andrade Lemos, mãe de Célia de Andrade Lemos, que dirigiu a escola entre 1965 e 1970. A escola se tornou referência no ensino da região. Atualmente, com cerca de 1.300 estudantes, a escola é a segunda maior escola estadual de Curitibanos, atrás, apenas da EEB Santa Terezinha. Tem laboratorio de Informatica, Ciências, Química e Física, totalmente equipados, ginásio de esportes, refeitório, área de lazer e recreação interna. Além disso, em um auditório moderno e sonorizado, que além de atender a eventos da escola, também ocorrem eventos da comunidade.
A escola dispõe de um quadro de pessoal formado por dez profissionais e cerca de 45 professores, divididos em aulas de ensino médio, fundamental, integrado à Educação Profissional, com cursos de Técnico em Manutenção e Suporte de Informática, Técnico em Enfermagem e Técnico em Operações Comerciais .
" Desde sua origem, o Casimiro esteve ligado à comunidade, então, essa é uma festa também para os curitibanenses ", avalia a assessora de direção Sueli Varella.
-Um poema conhecido de Casimiro de Abreu :
CASIMIRO DE ABREU - meus oito anos.
Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
À sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!
Como são belos os dias
Do despontar da existência!
- Respira a alma inocência
Como perfumes a flor;
O mar - é lago sereno,
O céu - um manto azulado,
O mundo - um sonho dourado,
A vida - um hino d'amor!
Do despontar da existência!
- Respira a alma inocência
Como perfumes a flor;
O mar - é lago sereno,
O céu - um manto azulado,
O mundo - um sonho dourado,
A vida - um hino d'amor!
Que aurora, que sol, que vida,
Que noites de melodia
Naquela doce alegria,
Naquele ingênuo folgar!
O céu bordado d'estrelas,
A terra de aromas cheia
As ondas beijando a areia
E a lua beijando o mar!
Que noites de melodia
Naquela doce alegria,
Naquele ingênuo folgar!
O céu bordado d'estrelas,
A terra de aromas cheia
As ondas beijando a areia
E a lua beijando o mar!
Oh! dias da minha infância!
Oh! meu céu de primavera!
Que doce a vida não era
Nessa risonha manhã!
Em vez das mágoas de agora,
Eu tinha nessas delícias
De minha mãe as carícias
E beijos de minhã irmã!
Oh! meu céu de primavera!
Que doce a vida não era
Nessa risonha manhã!
Em vez das mágoas de agora,
Eu tinha nessas delícias
De minha mãe as carícias
E beijos de minhã irmã!
Livre filho das montanhas,
Eu ia bem satisfeito,
Da camisa aberta o peito,
- Pés descalços, braços nus -
Correndo pelas campinas
A roda das cachoeiras,
Atrás das asas ligeiras
Das borboletas azuis!
Eu ia bem satisfeito,
Da camisa aberta o peito,
- Pés descalços, braços nus -
Correndo pelas campinas
A roda das cachoeiras,
Atrás das asas ligeiras
Das borboletas azuis!
Naqueles tempos ditosos
Ia colher as pitangas,
Trepava a tirar as mangas,
Brincava à beira do mar;
Rezava às Ave-Marias,
Achava o céu sempre lindo.
Adormecia sorrindo
E despertava a cantar!
Ia colher as pitangas,
Trepava a tirar as mangas,
Brincava à beira do mar;
Rezava às Ave-Marias,
Achava o céu sempre lindo.
Adormecia sorrindo
E despertava a cantar!
Oh! que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
- Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
A sombra das bananeiras
Debaixo dos laranjais!
Da aurora da minha vida,
Da minha infância querida
Que os anos não trazem mais!
- Que amor, que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras
A sombra das bananeiras
Debaixo dos laranjais!
PARABÉNS, E QUE VENHA MAIS 53 ANOS ! (L'
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